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Efeitos do Tabagismo



Slide Tabagismo


Doenças associadas ao Uso do Cigarro

  • 30% das mortes por cancro, o fumo é responsável.
  • 90% das mortes por cancro no pulmão.
  • 97% do cancro da laringe.
  • 25% das mortes por doença do coração.
  • 85% das mortes por bronquite e enfisema.
  • 25% das mortes por derrame cerebral. 
  • 50% dos casos de cancro de pele.


Cancro 
O fumo é responsável por 30% das mortes por cancro e 90% das mortes por cancro de pulmão. Os outros tipos de cancro relacionados com o uso do cigarro são: cancro de boca, laringe, faringe, esófago, pâncreas, rim, bexiga e colo de útero.
O fumo está associado a um aumento de risco de uma diversidade de cancros. Dos quase 5 000 componentes do tabaco, mais de 50 demonstraram ser carcinogénicos. Estima-se que 30% de todos os cancros, em países desenvolvidos, estão relacionados com o tabaco:
  • Cancro do pulmão.
  • Cancro da cavidade oral (lábios, boca, língua), laringe e faringe.
  • Cancro do esófago.
  • Cancro do pâncreas.
  • Cancro da bexiga e rins.
  • Cancro do colo do útero.
Doenças Cardiovasculares25% das mortes causadas pelo uso do cigarro provocam doenças coronarianas
  • Cardiopatia isquémica.
  • Doença vascular periférica (arteriosclerose).
  • Doença cerebrovascular (AVC).
Outras doenças
  • Doenças relacionadas com hormonas (menopausa precoce, osteoporose).
  • Doenças respiratórias (bronquite crónica, enfisema e asma).
  • Doenças gastrointestinais (doença de refluxo gastro-esofágico, úlcera péptica).
Durante a gravidezO tabagismo pode atrasar a concepção, e durante a gravidez pode afectar de modo negativo o feto. Os recém-nascidos das mães fumadoras pesam menos que os das não fumadoras. O tabagismo materno durante a gravidez pode afectar a médio prazo o desenvolvimento físico e intelectual da criança.
    


Vídeo Inimigo de bolso do YouTube


O inicio da praga

As pessoas começam a fumar principalmente influenciadas pela publicidade maciça do cigarro nos meios de comunicação de massa. A publicidade é dirigida aos jovens e passa a falsa imagem de que fumar está associado ao sucesso, independência e liberdade.
 A publicidade sabe aliar as demandas sociais e as fantasias dos diferentes grupos (adolescentes, mulheres, faixas economicamente mais pobres etc.) ao uso do cigarro, fazendo crer que, ao fumar, esses desejos serão realizados, aumentando o consumo do tabaco entre as pessoas mais facilmente influenciáveis. A publicidade directa é feita por anúncios atraentes e bem produzidos; já a publicidade indirecta, é feita através dos ídolos e modelos de comportamento em geral.
Pais, professores, ídolos e amigos também exercem uma grande influência. 
Noventa por cento dos fumantes iniciaram seu consumo e tornam-se dependentes antes dos 19 anos de idade, faixa em que o indivíduo ainda se encontra na fase de construção de sua personalidade. O número constante, ou mesmo crescente, de adesões ao tabagismo contribui para que a indústria do cigarro seja altamente lucrativa, investindo constantemente em publicidade, a fim de atrair mais pessoas.
Sendo evidentes os efeitos do tabagismo na saúde pessoas há que continuam a fumar. Em parte poderá ser devido a falta de informação, mas a justificação principal está no facto da nicotina ter características aditivas, a que corresponde uma perda de controlo no consumo de tabaco e dificuldade na cessação de fumar.

Para desistir de fumar será necessário romper o "triângulo do fumador", isto é, controlar os 3 factores principais envolvidos no tabagismo: a dependência psicológica e fisiológica da nicotina; as influências psicossociais (lidar com o stress e a ansiedade, por exemplo); e o hábito.
A  cessação do tabagismo exige a motivação e a identificação de uma oportunidade adequada.

Prevenção 


 educação tem aqui um papel importante na prevenção pois o ideal é não começar a fumar. A promoção da saúde deve começar cedo e na escola e nos locais de trabalho. Como é pouco frequente o hábito de fumar começar depois dos 18 anos, a prevenção primária durante a infância e a adolescência será essencial para reduzir o número de fumadores. Os jovens treinados para resistirem à pressão social, os que sabem das dificuldades em deixar de fumar e os que conhecem as consequências do tabagismo para a saúde, têm maior probabilidade de não começarem a fumar.

A prevenção contra o tabagismo inclui a prevenção da iniciação ao hábito de fumar, a eliminação das fontes de exposição involuntária ao fumo do tabaco, e o apoio/promoção aos programas de abandono do tabaco. Isto implica que, para além do médico, têm responsabilidades nesta área as forças culturais, sociais e políticas.

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